QUANDO FAZ SENTIDO… A INOVAÇÃO! 1º reunião do Programa ECO 2011 em Guaratinguetá

18 05 2011

O que é isso ??

" O QUE VOCÊ QUISER "
Atividade dada no 1º encontro dos Estagiários de 2011
Pode ser o que você  quiser. Seja criativo e pense fora da caixa!!
 
“Pensar, raciocinar,Idealizar, imaginar, inovar…..

Crie você também!

Mantenha o foco e faça ser inesquecível!”

Acreditamos que estas palavras não sejam desconhecidas dos etagiários de Guará que estiveram presentes na 1º reunião do programa ECO 2011 no dia 08 de abril!

Parabéns ao Denilson, a Joana, ao pessoal da Faria Lima e de Guará que fizeram acontecer O MELHOR ENCONTRO DOS ESTAGIÁRIOS QUE PARTICIPAMOS!!!

 

Post enviado por Pedro e Adriano





Programa ECO 2011

3 05 2011

 

 

 

 

Como todos os anos, os estagiários BASF participam, além do treinamento “ont-the-job”, de um programa voltado especialmente para seu desenvolvimento pessoal e profisional, com foco em atitude e competências comportamentais.

Em anos anteriores, já tivemos atividades em torno dos temas Criatividade, Sustentabilidade, Conectividade, entre outros. Todos sempre com ótimos comentários e plena participação dos estagiários.

Em 2011 abordaremos o tema “Buscando Sentido – Estagiários BASF na trilha de seu desenvolvimento”.

Este “treinamento” acontece em forma de reuniões com todos os estagiários em suas localidades. Em abril tivemos as reuniões no Demarchi ( incluindo os estagiários de Mauá, Vila Prudente e Fundação Espaço ECO), Faria Lima e Guaratinguetá.

A 1º reunião de 2011 foi sobre “Quando faz sentido a… INOVAÇÃO”. Todos perceberam a importância de buscar um sentido para todos os campos da vida e tiveram a oportunidade de interagir entre si e aprender a serem os melhores naquilo que fazem, sendo sempre inovadores.

Este ano, a “Fábrica de Criatividade” nos ajudará a conduzir os eventos. O seu ilustre palestrante, Denilson Shikako, consegue transmitir totalmente as mensagens desejadas e proporciona um clima muito agradável e divertido entre os estagiários.

Gostaríamos de agradecer a presença de todos na 1º reunião e também àqueles que não foram por algum motivo.

Contamos com a colaboração de vocês para garantirmos que as próximas reuniões sejam cada vez melhores!!!!

Post enviado por Joana Rudiger e Mariana Escarin





Uma vez engenheiro, sempre engenheiro!

28 03 2011

Hoje, o engenheiro químico paulista, de 51 anos, Willi Peter Nass é um executivo da Basf, empresa química de origem alemã. Diretor de Serviços Técnicos e Infraestrutura Regional da fábrica de Guaratinguetá, Willi diz que nunca deixou de ser engenheiro, no sentido técnico do termo. Mesmo depois de quase 30 anos de formado e anos de carreira executiva, está sempre em dia com as questões relacionadas a sua área.  Segundo ele, a busca pela excelência técnica deve ser uma preocupação constante. “O mercado brasileiro está enfrentando uma carência enorme de bons engenheiros, aquele profissional que é engenheiro no dia em que se forma e que quinze, vinte anos depois, continua dominando o que estudou lá atrás”, diz ele.

 

Post enviado por: Mariana Escarin





A New York da América do Sul

2 03 2011

Sou estagiária do Humboldt (IFPA) e comecei o meu estágio na BASF na área de Gestão Empresarial há um mês e estou muito satisfeita pela oportunidade e com os aprendizados. Neste post gostaria de compartilhar um pouco da experiência que tive quando morei na Alemanha.

Uma muito curiosa e que ficou marcada aconteceu em um belo domingo. Como de costume, peguei o jornal regional e comecei a minha rotina de tentar ler alguns artigos. Digo tentar porque ainda não dominava muito bem o idioma, então era realmente um desafio para mim.

Abri o jornal e lá estava ela: uma linda foto do nosso Parque do Ibirapuera. Reconheci na hora e a minha curiosidade aumentou ainda mais, afinal eu queria decifrar o que estava escrito ali á respeito de São Paulo. O título dizia: A Nova Iorque da América do Sul! Empolgante não!?

Enfim, depois de horas e horas com o meu melhor amigo dicionário do lado, consegui entender o teor do artigo e fiquei feliz com as coisas que li. O artigo falou do transito, o que é óbvio, fez também uma comparação de que São Paulo não tem o “Pão de Açúcar” e nem a praia de Copacabana para entreter os turistas, mas tem as maiores Indústrias e que a economia brasileira está concentrada aqui. Ressaltou também a diversidade gastronômica, citando o famoso “Terraço Itália” localizado no 41º andar do Edifício Itália, o melhor restaurante japonês do mundo que é o “Jun Sakamoto”, entre outros. Destacou a Av. Paulista chamando-a de “Avenida dos Negócios”, o Museu do MASP e outros pontos turísticos.

O que me deixou alegre foi ter lido um artigo falando bem da cidade de São Paulo, tirando aquela impressão de que tudo o que é comentado sobre o nosso país no exterior é falando mal, ou criticando. Existem, logicamente, artigos que destacam também os escândalos sucessivos que ocorrem aqui, mas há quem observe as coisas boas que o Brasil tem a oferecer.

Bom, esse foi um momento que achei interessante colocar aqui no Blog. Segue a cima o artigo do dia 29 de Novembro de 2009.

 

 Post enviado por: Débora Souza

 

 

 

 





Entrevista com Alfred Hackenberger, Presidente da Basf – ISTO É Dinheiro

17 02 2011

Alfred Hackenberger, presidente da Basf

“Poderemos extrair petróleo no Brasil”

Dos 2,9 bilhões de euros que a empresa alemã Basf fatura na América do Sul, 1,9 bilhão de euros vêm do Brasil.

Por Érica Polo

Daí a importância do País nas decisões estratégicas da companhia. Uma delas foi a nomeação do alemão Alfred Hackenberger como presidente da empresa para o continente sul-americano em maio deste ano. Ele foi escolhido principalmente porque já havia trabalhado no Brasil, na década de 90, e também porque atuou na China, mercado emergente como o brasileiro. Agora, ele quer usar sua experiência para explorar novos mercados. “Temos de detectar as chances que o aquecimento econômico pode  trazer  para  a empresa”, diz Hackenberger. Uma dessas oportunidades pode estar no pré-sal e o executivo não descarta atuar explorando petróleo. Na entrevista que segue, ele fala sobre os negócios da empresa, os desafios e sua expectativa em relação ao próximo governo. Acompanhe: 

DINHEIRO – Quais são os principais desafios para a Basf no Brasil?

HACKENBERGER – O maior desafio será desenvolver a empresa em um ambiente de crescimento. O Brasil deve crescer 7,5% neste ano e a previsão para o ano que vem é de que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça entre 5,2% e 5,3%. Temos de detectar as chances que esse aquecimento econômico pode trazer para a empresa. O fato de eu ter trabalhado na subsidiária da China contou muito para a minha vinda ao Brasil. São mercados que passam por momentos econômicos parecidos. A China também está crescendo muito e atrai muitos concorrentes. Todo mundo quer descobrir oportunidades em mercados assim. 

DINHEIRO – A Basf extrai petróleo em outros países. No Brasil, a empresa não atua nesse segmento. O pré-sal seria uma oportunidade de entrar no setor de extração por aqui? 

HACKENBERGER – Se houver chances, poderemos extrair sim. É uma maneira de ficar independente das oscilações do preço do petróleo, de onde sai o nafta, a nossa  principal matéria-prima. Mas, por enquanto, não há nada concreto. A nossa empresa, que se chama Wintershall Energia, não é especializada em águas profundas, o que é necessário para chegar à camada pré-sal. Eles atuam na terra e nas águas rasas do mar Nórdico. Não há, portanto, a tecnologia necessária, que, inclusive, ainda precisa ser desenvolvida no País. Mas estamos de olho em todas as oportunidades.

DINHEIRO – Que oportunidades?

HACKENBERGER – Para uma indústria química, a produção de petróleo é importante por dois aspectos: nos fornece a matéria-prima e é um grande mercado consumidor de produtos químicos. Dessa forma, outro interesse para nós em relação ao pré-sal é ampliar o leque de tecnologias fornecidas para quem extrai. Os produtos aumentam a capacidade de exploração das reservas dos poços e, consequentemente, a vida útil deles. A extração não é um procedimento simples em que você faz um buraco e retira o petróleo debaixo da terra. 

DINHEIRO – Todos os executivos de multinacionais que desembarcam no Brasil dizem que o Brasil é prioridade. Qual é, de fato, a importância do País para  os negócios da Basf?

HACKENBERGER – Vou te dar um exemplo do que o Brasil significa para a Basf. No ano passado, a Basf faturou 2,9 bilhões de euros na América do Sul. Desse total, 1,9 bilhão de euros vieram do Brasil. Aqui, a nossa meta é crescer 2% acima do mercado químico a cada ano. E acreditamos que o segmento tenha crescimento anual médio de 7% nos próximos dez anos. Então, no País, esperamos crescer em média 9% ao ano.  

DINHEIRO – O sr. acredita que esse mercado continuará a crescer no mesmo ritmo que tem crescido?

HACKENBERGER – Sim, a região apresenta sinais de estabilidade econômica. É preciso, entretanto, estar sempre atento aos riscos de uma possível desaceleração econômica ou forte variação cambial. Nós estamos atentos e temos aproveitado o bom momento da economia.

DINHEIRO – De que forma?

HACKENBERGER – Anunciamos investimentos de 250 milhões de euros, entre 2010 e 2014, que fazem parte de um plano estratégico da Basf, a Estratégia 2020. Esse plano visa ampliar a base de negócios em agronegócios e tintas, além de identificar novas oportunidades nas áreas de insumos químicos. Além das estratégias globais, sempre desenvolvemos uma para cada região onde atuamos. Na América do Sul, pretendemos crescer 2% acima do mercado mundial. Para isso, estamos apostando em inovações. Uma fatia importante disso são os nossos princípios ativos para o agronegócio. A Basf hoje é uma das empresas que mais investe em pesquisa e, em paralelo, em novas plantas transgênicas. A linha de tintas Suvinil também é um alvo importante. Há lançamentos constantes. Alguns recentes foram os produtos sem cheiro. Inovação é a chave para nós. Por isso gastamos 1,4 bilhão de euros todos os anos, globalmente, em pesquisa e desenvolvimento. É a fonte que vai fornecer uma parte desse crescimento. 

Plataforma de petróleo na costa brasileira

DINHEIRO – O sr. anunciou neste ano que há interesse da empresa em aumentar a produção de tintas no Brasil. Como está o projeto? 

HACKENBERGER – Nós pretendemos fazer duas coisas para aumentar nossa participação nesse segmento. De um lado, queremos ampliar as capacidades das unidades já existentes em São Bernardo do Campo (SP) e Jaboatão (PE). Elas vão receber R$ 50 milhões em aportes nos próximos quatro anos. Mas, além disso, o próximo passo vai ser a construção de uma fábrica em Guaratinguetá (SP), onde já temos um polo produtivo que fabrica, entre outros itens, defensivos agrícolas e insumos para tintas, adesivos e papéis. Mas a nova unidade está em fase de estudo. O investimento será de R$ 50 milhões, mas ainda é cedo para anunciar detalhes. No mesmo polo também teremos a nova fábrica de metilato de sódio,  um catalisador para a  produção de biodiesel, cuja capacidade será de 60 mil toneladas por ano.   Nesse nicho já atendemos os maiores fabricantes e, atualmente, trazemos o produto da Alemanha. 

DINHEIRO – Quais são os segmentos mais promissores para as tintas da Basf no Brasil?

HACKENBERGER – A indústria de construção civil e a automobilística, para as quais fornecemos tintas e insumos, estão crescendo bastante. Provavelmente, a construção vai continuar crescendo muito nos próximos três ou quatro anos até a Olimpíada e a Copa do Mundo. Depois disso, vai crescer a taxas um pouco menores. Na indústria automobilística deve acontecer de forma mais homogênea. Mas é difícil prever médias de crescimento para esses setores. Além do setor de tintas, vamos fortalecer nossa presença onde ainda não somos muito fortes. 

DINHEIRO – Em quais áreas a Basf ainda não tem força no Brasil? 

HACKENBERGER – Um exemplo é a mineração, indústria que demanda produtos químicos, e uma área que chamamos de produtos intermediários, que são ácidos, aminas e solventes, utilizados por todas as indústrias. Nessa área, o Brasil tem um déficit de US$ 30 bilhões. 

DINHEIRO – Por quê? 

HACKENBERGER – No curto prazo, a razão do gargalo está atrelada à taxa de câmbio. No longo prazo, às plantas produtivas e também à falta de investimento em pesquisa e desenvolvimento no País. 

DINHEIRO – O que está sendo feito para resolver a questão?

HACKENBERGER – A Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química) lançou este ano o Pacto Nacional, cujo objetivo estratégico é posicionar a indústria química brasileira entre as cinco maiores do mundo. A meta é tornar o País superavitário em produtos químicos, identificando oportunidades de crescimento econômico que impulsionem a demanda. Vejo a iniciativa com otimismo. Acredito que, com o lançamento do pacto, haverá muitas oportunidades para o setor nos próximos anos. 

Presidente eleita Dilma Rousseff

DINHEIRO – Como o sr. vê a maneira como é conduzida a política econômica no Brasil?

HACKENBERGER – Nos últimos meses, as expectativas da forte retomada do crescimento econômico, após a crise, se confirmaram e a América do Sul apresentou um expressivo crescimento em 2010. O PIB brasileiro, por exemplo, cresceu 8,9% no primeiro semestre, o que levou o País a atingir o 8º lugar no ranking das maiores economias do mundo. Um ponto interessante tem sido a redução da desigualdade social. 

DINHEIRO – Quais são suas expectativas em relação à condução da política econômica no próximo governo?

HACKENBERGER – Acredito que o Brasil continuará trilhando a sua política de desenvolvimento econômico por meio dos programas preestabelecidos, como a fomentação do  PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

DINHEIRO – O que poderia ser melhorado em sua opinião?

HACKENBERGER – Sem dúvida, o grande desafio são às questões de logística, infraestrutura e a realização de reformas essenciais, como a tributária. 

DINHEIRO – O que o sr. espera do relacionamento entre a presidente eleita Dilma Rousseff e a classe empresarial?

HACKENBERGER –  Acredito que o novo governo dará continuidade à política econômica estabelecida no País.

 

Post enviado por: Fábio Marques







Dia de ECOar 2010

20 01 2011

O encontro anual de estagiários da BASF foi dia 13 de dezembro, com o tema “Conectividade”

O ECOar é o evento do final do ano que reuni os estagiários de todas as localidades da BASF para um dia de atividades. Este ano aconteceu na localidade Faria Lima no dia 13 de dezembro e o assunto abordado foi “Conectividade”.

Todas as atividades do dia foram relacionadas ao tema, apresentadas por diferentes ângulos: pela Cia de Talentos, aprendemos que as empresas levam em conta o que falamos nas redes sociais e que interfere sim em um processo seletivo. Depois aconteceu a visita ao edifício Faria Lima Square para que os estagiários de outras localidades pudessem conhecer o prédio administrativo da BASF. Para melhor organização, cada estagiário da Faria Lima apresentou seu andar a um colega de outra localidade.

Isso fez com que nos integrássemos melhor e de forma mais informal, mostrando o local que em trabalhamos e também conhecendo um pouco a rotina do colega de outra localidade.

Para encerrar, teve uma sessão pipoca com o filme “A Rede Social”, mostrando ainda mais como o tema conectividade e redes sociais são temas que estão cada vez mais em nosso dia a dia.

Post enviado por: Ayumi Kawahira

 





” Meus primeiros dias como estagiária na BASF! “

11 11 2010

 

Este é um ótimo motivo para comemorar, não é mesmo?!!

 

É sempre bom quando entramos em uma nova empresa, conhecemos várias pessoas e enchemos a nossa mochila com muito aprendizado e experiências.

No começo é difícil, pois acabamos de entrar em mundo totalmente novo e temos que nos esforçar ao máximo para alcançarmos nossos objetivos. Afinal, não é todo dia que temos a oportunidade de trabalhar na BASF!

Por isso é muito importante superar as expectativas de nosso líder e a dos colegas de trabalho, mostrando quem realmente somos e toda a capacidade que temos ao desempenhar qualquer tarefa.

Tenho uma excelente dica de um livro, que na minha opinião, todos deveriam ler! “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, de Dale Carnegie.

Ele mostra como melhorar a comunicação com as pessoas tanto nas relações profissionais, quanto nas de amizade e de amor.

As expectativas são muitas e a vontade de crescer profissionalmente é maior ainda!

  

Desejo a todos os estagiários muito sucesso e boa sorte!

 

 

 Post de: Mariana Escarin

 

 





“Como é trabalhar na área de Responsabilidade Social Corporativa?”

3 11 2010

Essa é uma pergunta freqüente que me deparo quando sou abordado por meus amigos e colegas aqui na BASF. Bom, eu lhes respondo que é muito interessante a oportunidade de trabalhar em algo diferenciado e inovador.

A unidade de Responsabilidade Social Corporativa da BASF é dividida em 3 células: Sustentabilidade, Diversidade e Gestão Social.

Em Diversidade zelamos pela “química da diferença”, trazendo novas perspectivas à organização e cultivando posturas que incluem o tema com respeito, pois ela é fundamental para a sustentabilidade.

Já a célula de Gestão Social atua com projetos de desenvolvimento socioambiental nas comunidades onde os sites da BASF estão inseridos bem como em toda a cadeia de valor.

Por fim, a célula de Sustentabilidade desenvolve e aplica metodologias e ferramentas de gestão, assegurando o desenvolvimento sustentável levando em consideração as expectativas das partes interessadas da empresa e aprimorando a competência individual e organizacional de sustentabilidade.

Minhas tarefas se concentram nas células de Sustentabilidade e Diversidade o que tem me proporcionado uma visão mais ampla da organização e de como o mercado tem reagido frente a essas questões, já que meu TCC no curso de Administração está sendo desenvolvido em Sustentabilidade.

Post de: Kaio Cesar Coutinho Fantasia

 





Estagiário BASF – Um mundo de possibilidades

27 10 2010

 

Vou falar um pouco para vocês de como estagiar na Basf pode abrir portas internacionais e dar oportunidades de conhecer o mundo: vou comentar um pouco de 4 oportunidades que tive que me abriram portas no continente sul americano, europeu e também em solo africano.

A primeira oportunidade marcante internacional do meu estágio aconteceu durante meu primeiro ano de estágio na Fábrica da Suvinil. Minha chefe na época estava de férias e tinha um colaborador alemão (Joachim Wilms) que havia sido transferido para o Brasil e precisava conhecer a fábrica da Suvinil e tive a responsabilidade de fazer a apresentação. Lembro que fiquei com um pouco de medo, apesar de falar inglês, seria preciso usar algumas palavras técnicas e também porque era a minha primeira oportunidade do tipo. A experiência em si, foi muito legal e divertida. Como era a 2ª língua tanto para mim como para o Joachim, às vezes nos pegávamos fazendo mímica para entender algumas coisas e para explicar outras. Ficamos amigos e passamos a almoçar juntos alguns dias, até fomos jogar bola juntos aqui perto da Basf Demarchi, foi memorável os gritos de Cross (Cruzar), Kick (Chutar), Pass (Passar) entre outros, me senti jogando como em um grande clube inglês como o Manchester United ou o Chelsea. Hoje o Joachim continua no Brasil e já está inclusive falando português e sempre que nos vemos paramos pelo menos 10 minutinhos para conversar.

Outra boa experiência, ainda na fábrica da Suvinil foi uma visita, agora em espanhol, de uma colaboradora colombiana chamada Joanna Viancha. Na época ela trabalhava com Marketing de Produtos da Basf na Colômbia e aproveitou uma vinda ao Brasil para conhecer a Suvinil. Tive a oportunidade de conhecer mais dos costumes e cultura de outro importante país da América do Sul assim como mostrar mais do nosso país. Pouco depois desta visita fui transferido para a engenharia de processos da divisão automobilística da empresa e por coincidência a Joanna também veio para a mesma divisão. Atualmente sempre que conseguimos continuamos a manter contato via Same Time.

A 3ª experiência internacional pode ser resumida no nascimento de um irmão que não tive, chamado Felix Andreas Buss. Este alemão era estagiário da Basf na Alemanha e veio em um programa de intercâmbio ficar 3 meses no Brasil. Foi uma pena que o tempo era pouco e passou rápido. O Felix ficava muito tempo comigo e passou a freqüentar minha casa, ficando por lá alguns finais de semana e se tornou um amigo da família.

A sensação que tinha era que estava fazendo um intercâmbio em meu próprio país, ou melhor, na minha própria casa! Era engraçado ficar traduzindo algumas coisas pra ele ou ensinando português (ele saiu do Brasil entendendo completamente o português e também conseguindo se expressar e conversar sobre alguns assuntos muito bem), foi uma experiência para a vida toda. Continuamos a nos falar freqüentemente e estou planejando visitá-lo na Alemanha e ele, de vir ao Brasil novamente para a minha formatura.

A 4ª e última experiência, não foi, está sendo (hahaha), estou com um alemão chamado Edgar Winzenhoeler (parecidíssimo com o Mano Menezes). Ele veio para o Brasil para ajudar a melhorar os processos de produção de tintas no Brasil, trazendo novas idéias e conceitos da Europa para nós.

Como futuro Engenheiro Químico, é muito gratificante participar desta oportunidade, pois além de praticar o inglês e abrir novas fronteiras, o Edgar está me ajudando muito com o desenvolvimento da minha parte técnica e profissional, um crescimento enorme na carreira de uma pessoa que está na iminência de sair da faculdade. Além de que, ele é muito amigável e comunicativo, o que facilita para conversarmos de coisas fora do serviço expandindo o conhecimento da cultura e do país da nossa Matriz.

Para terminar comentei no início do texto de solo africano, e essa oportunidade foi muito breve, uma visita a um importador dos nossos produtos na Líbia, chamado Ashraf. Apesar do pouco tempo que ele passou aqui podemos conversar sobre os países e ele me mostrou fotos do bonito litoral africano.

Gostaria de agradecer novamente a Basf pela oportunidade de compartilhar estas experiências e de agradecer, afinal jamais tinha imaginado que um estágio iria me abrir tantas oportunidades de crescimento, tanto pessoal como profissional.

E claro, como todos nós estagiários, me resta agora torcer por uma efetivação né?

 

Até mais! – Henry

 

Post de: Henry Miller





IFPA e BASF: Cooperação e Desenvolvimento

18 10 2010

Débora Franco                                                         Lara de Paula

  

 Renato do Nascimento                                            Graziella Tramutola                

 

 

 

Que a BASF é uma empresa alemã todo mudo sabe. Nota-se pela quantidade de pessoas que estudam, falam ou se interessam pela língua e cultura alemã. Muitos até deixam de lado sua hora de almoço para aprender a língua aqui mesmo dentro da empresa, com professores particulares conveniados a BASF.

Mas além da possibilidade de interação com nossos colegas ou visitantes europeus, o conhecimento da língua alemã pode também abrir portas e oportunidades de estágio para quem quer entrar no mercado de trabalho.

A BASF é uma das empresas conveniadas ao IFPA – Instituto de Formação Profissional Administrativa, uma escola profissionalizante que funciona dentro do Colégio Humboldt, na zona sul de São Paulo.

O IFPA funciona como uma faculdade de tecnologia, mas seu diferencial é o programa de Ensino Dual, muito comum na Alemanha, mas pouco divulgado no Brasil. Como isso funciona? A empresa que contrata o estagiário paga a mensalidade do seu curso no IFPA e oferece uma bolsa-auxílio. O aluno então passa a revezar períodos de estágio e estudo, em blocos de aprox. 6 semanas. Durante o bloco de aula, os estagiários se ausentam da empresa para freqüentarem as aulas em período integral no Colégio Humboldt.

Essa rotatividade garante que o aluno aplica na prática o que ele aprende na teoria. Além dos blocos de aula, é norma do IFPA que o aluno conheça várias áreas da empresa, não podendo permanecer no mesmo departamento por todo o período. Por isso, o aluno se forma pronto para entrar no mercado de trabalho. Muitos continuam nas empresas que os “patrocinaram”, e outros seguem com os estudos, complementando sua formação com uma universidade.

Entre as matérias específicas de cada curso, existem aulas que todos os alunos freqüentam não importa sua especialização, como as línguas estrangeiras, português, direito brasileiro, comércio, sociologia e informática. Todos se formam com no mínimo um nível de certificação em língua alemã (KMK), inglês (LCCI), espanhol (DL) e informática (ICDL). Não precisa nem dizer que a maioria das aulas é em alemão…

Para entrar no programa, o aluno deve comprovar que domina a língua alemã, atingindo a nota mínima em uma prova escrita ou possuindo algum nível de certificação em proficiência (como o diploma C1 do Goethe-Institut).

O instituto recebe vários estudantes de outros estados, principalmente os do sul. Para hospedar esses alunos o IFPA tem uma pensão nos arredores do colégio, onde alunos se hospedam durante os 2 anos do curso, ou só nas semanas de aula.

Atualmente na BASF, existem 4 estagiários cursando o IFPA: Renato do Nascimento, do 2º ano de Gestão Empresarial; Graziella Tramutola, 2º ano de Gestão de Transportes e Logística; Débora Franco e Lara de Paula, ambas do 1º ano de Secretariado Executivo Trilíngue.

As vantagens do ensino dual tem chamado atenção: o Estado de São Paulo vinculou uma matéria no dia 27 de setembro sobre o curso, chamado “Emprego Alemão”. Veja a matéria no link:

 www.estadao.com.br/noticias/vidae,emprego-alemao,616162,0.htm

 Para mais informações, acesse o site oficial do IFPA:

www.ifpa.com.br

Por: Débora Franco e Lara de Paula