Hoje, o engenheiro químico paulista, de 51 anos, Willi Peter Nass é um executivo da Basf, empresa química de origem alemã. Diretor de Serviços Técnicos e Infraestrutura Regional da fábrica de Guaratinguetá, Willi diz que nunca deixou de ser engenheiro, no sentido técnico do termo. Mesmo depois de quase 30 anos de formado e anos de carreira executiva, está sempre em dia com as questões relacionadas a sua área. Segundo ele, a busca pela excelência técnica deve ser uma preocupação constante. “O mercado brasileiro está enfrentando uma carência enorme de bons engenheiros, aquele profissional que é engenheiro no dia em que se forma e que quinze, vinte anos depois, continua dominando o que estudou lá atrás”, diz ele.
Post enviado por: Mariana Escarin